Jornalismo Sem Fronteira

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Jornalismo Sem Fronteira

Grupo Jornalismo Sem Fronteira com um integrante a menos:

Fernanda Ventura.

Alunos da Unimep visitam a TV Claret em Rio Claro e a EPTV em Campinas

Alunos da Unimep visitaram no último dia 7 de abril de 2009, a emissora TV Claret em Rio Claro.
Nesta visita foi feita uma entrevista com a chefe de reportagem da emissora Poliana Ribeiro
Nos seguitnes post vocês podem verificar:
Uma breve história da emissora
http://jornalismosemfronteira.blogspot.com/2009/05/alunos-da-unimep-visitam-tv-claret-em.html

Entrevista com a chefe de repotagem Poliana Ribeiro
http://jornalismosemfronteira.blogspot.com/2009/05/entrvista-com-poliana-ribeiro-chefe-de.html

E as imagens da emissora
http://jornalismosemfronteira.blogspot.com/2009/05/imagens-da-tv-claret.html

Na visita a EPTV vocês podem verificar:

Uma entrvista com o chefe de redação da emissora
http://jornalismosemfronteira.blogspot.com/2009/05/visita-eptv.html

Entrevista com Poliana Ribeiro chefe de redação da TV Claret

Qual a sua função aqui na TV?
Poliana: Chefe de reportagem

Há quanto tempo você trabalha aqui?
Poliana: Eu trabalho aqui a 14 anos, comecei antes de fazer faculdade apresentando a previsão do tempo, eu tinha 16 anos, mas eu não fazia a previsão só lia, então eu vinha aqui apresentava e só.

Onde você se formou?
Poliana: eu me formei na Unimep, no ano de 2001.

Qual a carga horária da TV?
Poliana: Os jornalistas, os reportes que vão pra rua e o pessoal da redação costumam trabalhar 5 horas, já o pessoal da chefia, que somos eu, a Melissa e a Silvia, costumamos trabalhar um pouco mais de 7 à 8 horas, porque na hora do “vamos ver”se o funcionário tem que ir embora ele vai e gente tem que ficar aqui até terminar

Qual a sua rotina aqui na TV Claret?
Poliana: Eu tenho um horário bem diferente do comum, como eu tenho a função de chefe de reportagem, então tenho que coordenar auxiliar e ajudar as minhas três equipes de reportagem, ou seja, duas pela manhã e uma na parte da tarde. Então eu entro logo às oito e ai eu fico aqui até o fechamento do jornal, da primeira edição do jornal que é a uma. Depois eu retorno no final da tarde, por volta das 16:30, pra fazer o fechamento da pauta do dia seguinte e fico até por volta das 18:30. Por que até as 18:30? Porque a segunda edição do Região Notícia vai ao as 19:00 horas , mas Melissa, que é chefe de redação da tarde, ela entra meio-dia, ela já faz uma boa parte, então a gente vai intercalando pra ninguém precisar trabalhar 10/12 horas por dia. Então de manhã eu venho e finalizo o programa de esporte e a primeira edição do RN, e a tarde a Melissa auxilia na pauta e fecha a segunda edição do RN, e eu a tarde só venho pra ver o deu certo o que não deu.

Quais são os telejornais daqui e qual a sua periodicidade?
Poliana: São o Região Notícias primeira edição que é de segunda a sábado na hora do almoço e o segunda edição que é de segunda a sexta que vai ao ar às 19:00 horas.

Quais são as dificuldades que você encontra no seu dia-a-dia?
Poliana: A dificuldade hoje, acho que de todo veículo de comunicação, é em relação à abrangência, de conseguir dar conta de todos os assuntos, bom como vocês podem ver nós passamos de uma emissora local que era a TV Rio Claro, que foi fundada em 1990, que depois se tornou a TV Claret, e em 2006 foi feita uma parceria com a TV Cultura, então no ano de 2007 nós tivemos uma abrangência maior, então qual é a maior dificuldade? É a gente dar conta de todos os assuntos de interesses, porque a partir do momento que o Região Notícias começou à chegar em mais cidades, além de Rio Claro, essa comunidade que se ver, então a maior dificuldade hoje é essa.

Qual foi o fato que te marcou mais?
Poliana: São essas matérias especiais de natal, quando nós procuramos não mostrar apenas o factual, mas sim levar a pessoa a uma reflexão.

Qual a sua opinião à respeito da formação atual do jornalista?
Poliana: O que falta hoje na formação de um jornalista é a falta de prática do aluno, mas as empresas hoje não dão essa chance o que dificulta muito para o aluno conseguir algo. Então pra mim na formação do jornalista hoje é a prática, pois a parte teórica apenas não basta.

Quais são os impactos da internet no jornalismo?
Poliana: Existem pontos negativos e positivos, na internet você tem uma maior habilidade pra ver as informações. Mas você tem que tomar cuidado, pois com a agilidade da internet você tem que tomar cuidado com as informações que porque muitas vezes não são confiáveis.


O que você acha da lei que quer acabar com o diploma?
Poliana: Eu acho que o jornalista tem que ter um diploma, pois nem todas as pessoas vão ter uma facilidade para escrever um texto para que todos entendam, seria a mesma coisa de um mecânico escrever em uma revista medica.

Visita a EPTV

No dia 17 de Abril, fomos a Campinas para conhecermos a EPTV e fazer a entrevista com Duílio Fabri- editor chefe da EPTV.

Um pouco sobre a EPTV:

A EPTV surgiu em 1979, é afiliada a Rede Globo. Sua cobertura atual abrange aproximadamente 3915000 habitantes. Vale ressaltar que tem EPTV em Ribeirão Preto, São Carlos e o Sul de Minas.

Entrevista:

Qual sua carga horária no jornal?
Duílio: "5 horas e duas horas extras"

Qual é sua rotina de trabalho?

Duílio: "9:30 da manhã leio emails, depois 3 a 4 jornais- tais como: Folha de São Paulo e Estadão. Afirmo o fechamento do jornais, aprovo matérias, acompanho a gravação do primeiro jornal, depois temos uma reunião de avaliação, pautas do dia seguinte. Aí eu almoço das 14:30 às 15:30, agendo horário de visitas a EPTV. Trabalho também na Facamp, PUC, e na Pós Graduação da Unimep. Trabalho na EPTV há 20 anos e seis meses na rádio de Giquitibá."

Qual sua opinião a respeito da obrigatoriedade do diploma?

Duílio:" Sou á favor da obrigátoriedade de imprensa- não tem o que questionar".

Ao seu ver, quais são os impactos da internet no jornalismo?

Duílio: " A internet é uma ótima ferramenta do jornalismo, basta saber usar".

Qual faculdade você cursou?

Duílio:" PUC Campinas e fiz pós graduação na Caspér Líbero."

Qual sua opinião à respeito da formação atual dos jornalistas?

Duílio: "Recém formados falta um pouco de preparo à respeito de história, sociológia e politíca."

Quem você se espelhou para decidir ser jornalista?

Duílio:" Não me expelhei em ninguém, queria ser escritor."

Como um bom jornalista, Duílio Fabri é claro e objetivo. Ao término de nossa entrevista e de conhecermos a EPTV, ganhamos o livro " A tensão entre Global e Local- os limites de um noticiário regional na TV"- escrito por Duílio. Duílio trabalha na EPTV desde 1989.

Imagens da TV Claret

Estúdio da rádio Claretiana FM.

Redação da Tv Claret.

Sala de edição.

TV Claret.

Estúdio do programa Segunda Esportiva.

Carros de reportagem.

Carro de reportagem.

Estúdio do telejornal Região Notícia 1ª e 2ª edição.

Estúdio do Esporte e Ação.

Redação da TV Claret.

Breve historia da emisssora

A TV Claret foi fundada em 7 de setembro de 1990, com o nome de TV Rio Claro. A mudança do nome ocorreu com a criação de um complexo comunicacional denominado de Rede Claret de Comunicação, que abriga os veículos de comunicação: TV Claret ( antiga TV Rio Claro), Rádio Claretiana FM e o site de notícias www.redeclaret.com.br .
Desde setembro de 2007 a TV Claret opera em conjunto com a TV Cultura, transmitindo seu sinal pra 35 municípios.
Atualmente a TV Claret transmite dois telejornais diários, o Região Notícias 1° edição que vai ao ar de segunda a sexta as 12:15h e aos sábados as 12:30h e o Região Notícias 2° edição que é exibido de segunda a sexta as 19:00h, dois programas de esportes, o Esporte e Ação ( de segunda a sexta as 12:00h) e o Segunda Esportiva ( toda segunda as 19:30h), um programa de entrevistas, o Diálogos ( as segundas, quartas e sextas as 12:30), entre outros.

Principais marcos do desenvolvimento do jornalismo

O jornalismo surge através da necessidade do homem saber o que está acontecendo ao seu redor- medo do desconhecido. Porém, não adiantaria nada mandar uma pessoa a um determinado lugar que nunca vimos e nem sabemos como é, se esta ao retornar de sua busca ao saber, não nós contar como é o lugar/as pessoas/costumes, etc. deste modo, nasce a IMPRENSA- (começou através de folhetins mensais de interesses de comerciantes, depois com folhetins semanais, e agora com jornais impressos que abordam notícias quase sempre de interesse público- tanto nacional quanto internacional).

Um fato importante a ser ressaltado é a LUTA PELA LIBERDADE DE IMPRENSA e autônomia da imprensa em relação com o governo. NÃO HÁ JORNALISMO SOB CENSURA- porém, quando surgiu as primeiras gazetas, a grande maioria delas eram patrocinadas por partidos políticos- desta maneira, os jornalistas exerciam sua função de vigiar o poder, não obstante, não podia tornar público as descobertas pois quem mantinha os jornais em circulação era o governo.
O jornalismo tem como função VIGIAR O PODER, por este motivo, foram apelidados de "QUARTO PODER". Por quê Quarto Poder?A sociedade é dividida em três poderes, que são eles:

• 
  
  poder executivo;


• 
  
  poder legislativo;


• 
  
  poder judicial.

O jornalismo é caracterizado como quarto poder por ser porta-voz da opinião pública e como já dito acima, são vigilantes do poder político.

No século XIX surge a máquina fotográfica e junto com ela, o repórter que tem como função: retratar na integra os fatos como eles são.

Com a expansão da imprensa, houve o desenvolvimento indústrial-consequentemente o capitalimo- a alfabetização de cidadões(até porque, não adiantaria nada ter notícias e não ter leitor) e a incansável luta pela liberdade de imprensa.

Na sociedade em que vivemos hoje, estar informado é a base de tudo, e por este motivo, os jornalistas buscam mais do que nunca a onipresença, objetividade e informação minuto a minuto, através da INTERNET- que foi sem dúvida um dos marcos mais importante do jornalismo.

**Fonte da imagem:

http://2.bp.blogspot.com/_fOJD67rCP10/R455YPa99PI/AAAAAAAAEAk/t3i1c-80AhY/s400/toda+censura+e+nociva_0.jpg

Jornalismo e sociedade contemporânea

O jornalismo contemporâneo atende as necessidades de conhecimento da sociedade, devido a sua periodicidade, objetividade e clareza nos fatos.

Portanto, ele consegue captar todas as notícias que estão ocorrendo e informar à sociedade sobre elas com rapidez, clareza e sobretudo com veracidade sobre os fatos abordados.

Outro aspecto é informar somente o que é de interesse da sociedade, fazendo que a população fique ciente de tudo que está ocorrendo ao seu redor e afeta a sua vida de alguma maneira.

Com essas características o jornalismo moderno tornou-se um importante meio de informação e conhecimento, atendo à todas as necessidades da sociedade, que busca um conhecimento com agilidade e qualidade.

Jornalismo e interesse público

O jornalismo é de fato um instrumento de veitculação de informaçõe públicas.

Hoje em pleno século XXI somos à todo o momento "bombardeados" por notícias, seja pelo rádio, pela televisão, pelo jornal impresso ou pela internet, as notícias chegam á sociedade com rapidez, e fica a disposição de todos.

O que de fato entendemos, é que em todo veículo de informação, as noticias chegam carregadas de críticas e informação, tentando mostrar para a população à sua visão da realidade retratada.

Diante disso o interesse público tem sido, de fato, o objetivo do jornalismo atual. Mas vale lembrar que mesmo que não seja de maneira visível os meios de informção de certa maneira consegue influenciar o seu público receptor, e em alguns casos levando até ele notícias manipuladas por razão de seus interresses.

Breve apresentação do blog

Este blog é feito por alunos do 1° semestre do curso de jornalismo de Unimep , cujo o objetivo é de informar e relatar fatos relacionados ao mundo jornalístico.

Nós mostraremos os comportamentos, as atividades exercidas pelo profissional da área, além de colocar notícias que afetam à todos, que de alguma forma estão ligados a este universo.

Esperamos que por meio deste blog, possamos mostrar um pouco do que é ser um jornalista, e as suas responsabilidades por lidar com notícicas que mexem com a vida da sociedade de maneira direta ou indireta.

Desde já agradescemos à sua atenção!

Equipe jornalismo sem fronteira

Felipe Abrahão, Fernanda Ventura Sturion, Flávia Dias Ribeiro, Rafaela Gazeta, Leandro Luís Penteado, Vanessa Carvalho